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Transtorno do Espectro Autista

  • 19 de jan. de 2023
  • 1 min de leitura

Atualizado: 1 de fev. de 2023


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O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição neurológica que afeta o desenvolvimento social, comportamental e de comunicação. E compostos canabinoides, presentes na planta da cannabis, têm mostrado propriedades neuroprotetoras bastante interessantes no tratamento paliativo do autismo. Por exemplo, na redução da ansiedade, estresse, hiperatividade, impulsividade e desatenção dos indivíduos.

Um estudo de 2017 publicado na revista "Nature Scientific Reports" demonstrou que o uso de canabidiol (CBD — um dos principais canabinoides não psicoativos encontrados na cannabis) reduziu significativamente todos estes estímulos sensoriais que afetam de forma autistas.


Um médico especialista pode avaliar comportamentos de automutilação e de agressividade para estabelecer um protocolo de tratamento farmacológico combinando medicamentos tradicionais ao uso do canabidiol. Comorbidades associadas ao autismo como epilepsia, Síndrome de Tourette, Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDHA), Síndrome de Dravet, distúrbios do sono e Transtorno Desafiador de Oposição (TOD) também podem ser minimizados com o uso do CBD.


Nada como um médico especialista para ajudar na inserção deste medicamento no protocolo de tratamento de uma pessoa autista.



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NOTA – As informações contidas neste site não constituem prescrição ou aconselhamento médico, nem se tratam de apologia ou incitação ao consumo. Foram elaboradas no sentido de trazer conhecimento e esclarecer dúvidas a pacientes e familiares em busca de informações sobre o uso da Cannabis Medicinal no tratamento de diversas patologias. Os dados aqui contidos foram obtidos através de consultas a estudos do setor, médicos especializados e instituições de saúde. Devido à diversidade dos compostos ativos presentes na Cannabis, todos os tratamentos devem ser acompanhados integralmente por um médico especialista. 

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